Quem são os principais detentores de bitcoins no mundo?

O recente aumento no valor do bitcoin tem sido notável, especialmente com o envolvimento cada vez maior de grandes entidades financeiras dos Estados Unidos. Esse influxo de investimentos bilionários transformou algumas dessas entidades em verdadeiras “baleias” do mercado de criptomoedas, um termo usado para descrever indivíduos ou instituições que possuem quantidades significativas de bitcoin, geralmente mais de 10 mil unidades, o que, dada a atual valorização da moeda digital, representa um investimento substancial. O protocolo do bitcoin é projetado para limitar o número total de BTCs em circulação a 21 milhões. Até o momento, aproximadamente 19 milhões de BTCs já foram minerados, o que significa que resta apenas uma quantidade limitada para ser criada por meio do processo de mineração. No entanto, a distribuição atual do bitcoin é complexa e multifacetada: Bitcoins Perdidos pra sempre: Uma parte considerável do suprimento de BTCs está perdida permanentemente devido a vários motivos, como pessoas que perderam suas chaves privadas de suas carteiras digitais ou faleceram sem deixar instruções para acessar seus BTCs. Estima-se que mais de 3,15 milhões de bitcoins estão inativos há mais de uma década, e o número real de BTCs perdidos pode ser ainda maior. Uma estimativa conservadora sugere que cerca de 2,4 milhões de bitcoins, ou cerca de 11% do total, estão fora de circulação devido a perdas. Plataformas de Negociação de Criptomoedas: As corretoras de criptomoedas atuam como intermediárias para os usuários comprarem, venderem e armazenarem BTCs. Estima-se que essas plataformas possuam aproximadamente 2,3 milhões de bitcoins, representando cerca de 11% do suprimento total da moeda. Satoshi Nakamoto, o(a) inventor(a) do Bitcoin O indivíduo desconhecido por trás do BTC detém aproximadamente 1,1 milhão de bitcoins em carteiras originárias de 2009, quando a criptomoeda foi lançada. Essas carteiras permanecem inativas há anos, e a identidade de Satoshi permanece um mistério, assim como sua condição atual, se está vivo ou não. Se estiver vivo, e se as estimativas forem precisas, isso implicaria que Satoshi Nakamoto estaria entre as 22 pessoas mais ricas do mundo. O criador do bitcoin, quem quer que seja, detém cerca de 5% de todo o suprimento da moeda digital. Baleias Desconhecidas (ainda a serem minerados): Há cerca de 80 carteiras que contêm mais de 10.000 bitcoins, e os proprietários dessas carteiras permanecem desconhecidos. Essas “baleias” anônimas controlam aproximadamente 8% de todo o suprimento de bitcoins. Grandes Instituições Financeiras: Recentemente, empresas de investimento dos EUA começaram a investir em bitcoins de forma significativa. Estima-se que essas instituições já tenham adquirido cerca de 933.000 bitcoins. A Grayscale é a principal detentora, possuindo cerca de 450.000 bitcoins, seguida por outras gigantes do setor, como BlackRock e Fidelity. Autoridades Policiais: As forças policiais em todo o mundo têm apreendido bitcoins em operações contra o crime. Estima-se que cerca de 200.000 bitcoins estejam atualmente sob posse do governo dos EUA, provenientes de diferentes confiscações realizadas em operações policiais. MicroStrategy (empresa de software) Os entusiastas do BTC, frequentemente, são representados com fervor em imagens nas mídias sociais, e ninguém personifica isso melhor do que o empresário Michael Saylor. Em 2020, ele convenceu sua empresa de software corporativo a adquirir bitcoins de forma contínua, celebrando cada aquisição com posts nas redes sociais que rapidamente se disseminam entre os adeptos das criptomoedas. Atualmente, a MicroStrategy detém aproximadamente 193.000 bitcoins. Block One (empresa de software de criptomoedas) Em 2020, o líder da Block One, uma empresa de desenvolvimento de software para criptomoedas, compartilhou em suas redes sociais que a empresa prosseguiu com a aquisição de bitcoins após uma compra inicial de 140.000 moedas. Isso sugere que o total atual possivelmente excede o valor estimado neste contexto. Apesar disso, a empresa não forneceu resposta ao nosso pedido de esclarecimentos por e-mail. Moedas perdidas durante ataque de hackers Durante uma série de ataques cibernéticos e incidentes desastrosos, a Mt. Gox, uma das primeiras grandes plataformas de negociação de criptomoedas do mundo, perdeu aproximadamente 850.000 bitcoins em 2011. De acordo com Mark Hunter, autor de um livro sobre o tema, ainda não há uma compreensão clara do destino das moedas roubadas, mas a teoria mais plausível sugere que a maioria delas tenha sido reintroduzida no mercado pelos criminosos. Entretanto, permanecem intocados cerca de 80.000 bitcoins em uma carteira que se tornou notória. É improvável que essa reserva seja recuperada ou movimentada. Além disso, aproximadamente 2.600 bitcoins foram acidentalmente e irremediavelmente destruídos durante os eventos caóticos. Gêmeos Winklevoss (investidores) A quantidade exata de bitcoins pertencentes aos gêmeos, conhecidos por seu envolvimento na controvérsia em torno da criação do Facebook, não é conhecida. No entanto, em uma entrevista concedida ao jornal The New York Times em 2017, eles afirmaram possuir cerca de 70.000 bitcoins. Tether (empresa de criptomoeda) A Tether é uma criptomoeda em si, entretanto, a empresa responsável por sua emissão tem adquirido bitcoins como parte de suas reservas há vários anos. Estima-se que a empresa possua aproximadamente 67.000 bitcoins. Mineradores de bitcoin As empresas de mineração de bitcoin mantêm armazéns equipados com computadores poderosos que trabalham incessantemente para verificar transações feitas com a criptomoeda. Como recompensa por seu trabalho, recebem bitcoins em um processo conhecido como mineração. A prática da mineração de Bitcoin tem sido alvo de controvérsia devido ao seu alto custo ambiental, decorrente da energia necessária para operar os computadores e mantê-los resfriados. Com o passar do tempo, tornou-se progressivamente mais difícil obter sucesso na mineração de Bitcoin, resultando na concentração dessa atividade em algumas grandes empresas. Embora muitas dessas empresas não sejam de capital aberto, dados de pesquisa da K33 indicam que as oito principais empresas listadas publicamente detêm aproximadamente 40.000 bitcoins. Tim Draper (investidor) Em 2014, o investidor norte-americano Tim Draper ganhou destaque ao adquirir 30.000 bitcoins em um leilão promovido pelo governo dos EUA, após a apreensão pela polícia. Na ocasião, ele desembolsou $17 milhões. Embora não tenha revelado a quantidade atual de bitcoins em sua posse, Draper afirmou em uma entrevista ao site Protos em 2022 que não havia vendido nenhuma das moedas adquiridas e que continuava a investir nessa criptomoeda,

O Bitcoin se transformará em mais uma ação em meio ao aumento institucional e à integração de ETF?

Em meio a uma maré de mudanças no mercado de criptomoedas, o cenário dos investimentos está enfrentando uma transformação fundamental. A introdução dos ETFs Spot Bitcoin é um indicativo claro da integração do BTC nas finanças convencionais, aproximando-o cada vez mais dos padrões tradicionais de investimento. Ainda que possamos vislumbrar apenas a ponta do iceberg, é intrigante especular sobre a verdadeira profundidade desse fenômeno, assim como sobre a correlação emergente entre Bitcoin, ações e ouro. Surge a questão de se o mercado tradicional está realmente desafiando a natureza descentralizada do BTC ou se há ainda espaço para que ele mantenha sua singularidade. Segundo os dados fornecidos pela Kaiko, os retornos ajustados ao risco do Bitcoin superaram os de ativos tradicionais. A Nvidia se destacou com os maiores retornos em uma análise de risco ajustada, enquanto o BTC apresentou um desempenho impressionante, ultrapassando significativamente ativos tradicionais como o S&P 500 e o ouro, com um aumento de mais de 160% em termos ajustados ao risco. Fonte: Pesquisa Kaiko De acordo com o estudo Crypto Cycle e Política Monetária dos EUA do FMI, a entrada de investidores institucionais nos mercados de criptomoedas desde 2020 tem sido um fator significativo na variação dos preços das criptomoedas e em sua crescente correlação com os mercados de ações. Especificamente, o aumento dos volumes de negociação por instituições nas exchanges de criptomoedas cresceu mais de 1.700% (de cerca de US$ 25 bilhões para mais de US$ 450 bilhões) entre o segundo trimestre de 2020 e o segundo trimestre de 2021. O estudo destaca que a política monetária dos EUA desempenha um papel crucial no ciclo das criptomoedas, assim como nos ciclos de ações globais, sendo notável que apenas a política monetária do Fed dos EUA tenha um impacto significativo, em contraste com outros grandes bancos centrais, possivelmente devido à forte dependência dos mercados criptográficos do USD. Além disso, a Pesquisa de Perspectiva de Ativos Digitais para Investidores Institucionais de 2023 revela que 64% dos investidores estão planejando aumentar suas participações na esfera das criptomoedas nos próximos três anos, reservando até 5% do AUM para cripto. O estudo aponta que várias instituições fizeram investimentos pela primeira vez no ano anterior, enquanto outras aumentaram suas participações existentes. Embora o estudo demonstre um aumento no envolvimento com criptomoedas por parte de 41% dos gestores de ativos, apenas 27% dos proprietários de ativos parecem estar aumentando suas participações. Apesar de o BTC ter sido concebido com a ideia de distribuir o poder de forma igualitária, pesquisas recentes sugerem que ele está gradualmente sendo dominado por um grupo seleto de grandes players. Alterando a dinâmica de correlação Curiosamente, o Bitcoin se move em sincronia com o S&P 500 e o Nasdaq, com uma correlação impressionante. Entretanto, a correlação entre BTC e Ouro diminuiu drasticamente recentemente, contrastando com as alegações de que os investidores vêem a criptografia como um porto seguro ou uma cobertura contra a inflação, um papel tradicionalmente desempenhado pelo Ouro. Fonte: TheBlock É notável observar que a correlação do Bitcoin com o ouro mostrou uma tendência positiva em 7 de novembro de 2023, atingindo 0,83, mas diminuiu para -0,1 em 10 de janeiro de 2024, antes de se recuperar ligeiramente para 0,14 em 9 de fevereiro de 2024. Paralelamente, a relação do Bitcoin com o S&P 500 apresentou uma correlação negativa de -0,76 em 11 de novembro de 2023, seguida por uma correlação positiva de 0,57 em janeiro de 2024. Essa mudança de correlação negativa para positiva indica uma evolução na percepção do Bitcoin entre os investidores. O Nasdaq Composite, conhecido por suas ações de tecnologia e crescimento, também demonstrou uma correlação variável com o Bitcoin. Começando com uma correlação negativa de -0,69 em 30 de outubro de 2023, ela se tornou positiva, atingindo 0,44 em janeiro. Parece que os traders estão associando o desempenho do Bitcoin com o ritmo do setor tecnológico, sugerindo uma nova convergência nas estratégias de investimento. Quando a correlação entre o Bitcoin e os mercados de ações tradicionais, como o S&P 500 e o Nasdaq, aumenta, enquanto sua correlação com o ouro diminui, isso sugere que o Bitcoin está sendo percebido mais como um ativo de risco do que como um porto seguro. Em momentos de apetite por risco, os investidores frequentemente se voltam para ações e moedas digitais em busca de retornos mais robustos. Com o aumento da participação de investidores institucionais e de varejo nos mercados de ações e criptomoedas, suas decisões simultâneas de compra e venda podem alinhar os movimentos de preços desses ativos. Os ETFs Spot Bitcoin, que estão ganhando aprovação, parecem estar atraindo grande interesse de grandes investidores, muitos dos quais planejam aumentar sua exposição ao Bitcoin. A mudança do Bitcoin para ETFs pode levá-lo a se comportar mais como ações, uma vez que esses fundos são grandes participantes no mundo das ações. No meio desses desenvolvimentos, a natureza fundamental do Bitcoin e de outras criptomoedas, que estão livres dos constrangimentos dos sistemas financeiros tradicionais, corre o risco de ser comprometida. Além disso, essas mudanças podem expor o Bitcoin aos riscos sistêmicos dos quais foi concebido para escapar. Considerações finais Ao analisarmos o potencial impacto dos ETFs Spot Bitcoin no mercado e na relação atual do Bitcoin com as ações, é crucial manter um equilíbrio entre o entusiasmo pela entrada de grandes players e a preservação dos princípios fundamentais do Bitcoin, como sua descentralização. A evolução do Bitcoin em direção a um ambiente de investimento mais centralizado pode gerar tanto oportunidades promissoras quanto desafios significativos. Fonte: bitcoinmagazine Veja também: O Que Acontece se o Bitcoin Atingir uma Máxima Histórica?  

Dogecoin: O Rei das Memecoins Retorna com Força Total

As memecoins, uma categoria peculiar de criptomoedas impulsionada por memes, voltaram a ganhar destaque no mercado de criptomoedas nos últimos dias, aproveitando o entusiasmo dos investidores gerado pelo recente aumento do bitcoin. Entre essas, destacam-se o dogecoin, shiba inu e pepecoin, que registraram os maiores ganhos no mercado na segunda-feira, 4. O dogecoin tem sido um ponto focal nesse frenesi das memecoins há mais de uma década, continuando a apresentar ganhos notáveis, como sua recente valorização de 95% em apenas uma semana. No entanto, essa alta também coincidiu com um aumento recorde de US$ 1,4 bilhão em contratos futuros de dogecoin em aberto, levantando preocupações sobre o excesso de otimismo dos investidores. Alguns analistas observam que uma alta nas altcoins frequentemente é precedida por um aumento no valor do DOGE, dada sua longa história e sua capitalização de mercado de US$ 24 bilhões, colocando-a consistentemente entre as 10 principais criptomoedas. Os dados da CoinGecko mostram que a pepecoin teve um aumento de 38,8% nas últimas 24 horas, sendo a segunda melhor performance do mercado de criptomoedas. Enquanto o bonk lidera o dia com um aumento de mais de 66% nas últimas 24 horas. Em termos de capitalização de mercado, as maiores criptomoedas meme são o dogecoin e o shiba inu. O dogecoin registrou um aumento de 30% nas últimas 24 horas e 108% em uma semana, enquanto o shiba inu teve um aumento de 55% nas últimas 24 horas e 246% em uma semana. Das 10 maiores altas do dia, 4 são memecoins. João Galhardo, analista da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual, observa que o aumento do interesse no bitcoin, impulsionado principalmente pela atividade institucional, está levando também ao aumento da popularidade das memecoins entre os investidores de varejo. Ele explica que muitos investidores de varejo, vendo o bitcoin como uma opção de investimento cara, optam por memecoins de menor valor unitário. Isso as torna atrativas para investidores com menos capital, resultando em intensos fluxos de entrada e, consequentemente, aumentos de preço mais acentuados. Apesar do apelo das significativas altas de preço, é importante lembrar que as memecoins são conhecidas por sua alta volatilidade. Esses ativos não têm valor intrínseco ligado a um projeto ou caso de uso específico, mas ganham investimentos por causa de sua associação a memes populares na internet. Os ciclos de valorização das memecoins geralmente indicam um aumento geral no mercado de criptomoedas, como está ocorrendo atualmente. Isso sugere que a “altseason“, período de valorização de criptomoedas que não o bitcoin, está em pleno vigor. ETFs Em meio ao alvoroço em torno das memecoins, as observações sobre a possível introdução de um ETF de dogecoin despertaram interesse entre os investidores. Entretanto, com o foco atual na aprovação de ETFs de Ether (ETH) pela SEC, é improvável que um ETF de dogecoin seja lançado em breve. Kang destacou a posição única do dogecoin entre as memecoins, enfatizando seu potencial como líder nesse espaço e seu uso potencial no setor de pagamentos. Ele também mencionou o apoio de figuras influentes, como Elon Musk e Vitalik Buterin, que aumentaram a confiança no futuro do dogecoin. A resposta do mercado às observações de Kang foi uma recuperação notável do dogecoin, refletindo o otimismo renovado dos investidores. Isso indica um forte apoio à criptomoeda e confiança em sua viabilidade futura. Futuro com cautela Apesar da força do dogecoin, sua alta volatilidade permanece uma consideração importante para os investidores. No entanto, com o apoio da comunidade e parcerias estratégicas em andamento, o caminho para a adoção convencional parece promissor. Em resumo, o interesse crescente nas memecoins, especialmente no dogecoin, está moldando o mercado de criptomoedas, oferecendo tanto oportunidades quanto desafios. À medida que o mercado continua a evoluir, o papel das memecoins, em especial do dogecoin, provavelmente continuará a crescer, desafiando as noções tradicionais de valor e investimento. Veja também: 3 Altcoins que podem atingir máximas históricas agora em março

3 Altcoins que podem atingir máximas históricas agora em março

Fevereiro foi um mês de euforia no mercado de criptomoedas, com o Bitcoin (BTC) e diversas altcoins batendo novas máximas. O BeInCrypto analisou o cenário e identificou 3 altcoins com alto potencial para alcançar novos recordes históricos em março: Ocean Protocol (OCEAN), Aptos (APT) e iExec RLC (RLC). Ocean Protocol (OCEAN): Trajetória Ascendente Impulsionada por Rompimento e Crescimento Sólido: A OCEAN vem subindo desde o início de 2023, finalmente rompendo uma linha de tendência de baixa em outubro. A alta se intensificou desde então, com a moeda atingindo uma nova máxima anual de US$ 0,88 nesta semana. Análise Técnica Otimista: A contagem de ondas indica que a OCEAN está na 3ª onda de um movimento ascendente de 5 ondas, com potencial para subir até US$ 1,36 (50% de alta) ou US$ 2,03 (120% de alta), que seria um novo recorde histórico. Fatores de Suporte e Risco: A confluência de médias móveis e o indicador MACD reforçam a perspectiva de alta. No entanto, uma rejeição no nível atual pode levar a uma queda de 45% para US$ 0,55. Aptos (APT): Explosão Parabólica e Rompimento Crucial: A APT rompeu uma linha de tendência de resistência descendente de longo prazo em novembro de 2023, impulsionando um aumento parabólico até US$ 13,60 nesta semana. A moeda atingiu a confluência de níveis de resistência em US$ 12,60, abrindo caminho para a máxima histórica de US$ 20,55. Confirmação Técnica e Potencial de Alta: O RSI semanal indica uma forte tendência de alta, e um rompimento acima de US$ 12,60 pode levar a um aumento de 70% até o recorde histórico. Gerenciando o Risco: Uma rejeição na área de US$ 12,60 pode resultar em uma queda de 35% para US$ 7,90. iExec RLC (RLC): Rompimento Contundente e Ascensão Impulsiva: A RLC rompeu uma área de resistência horizontal chave em US$ 2,30 nas últimas três semanas, subindo acima de um canal paralelo ascendente desde junho de 2022. O RSI acima de 70 confirma a força da alta. Alvo Ambicioso e Crescimento Exponencial: A próxima resistência está em US$ 5,30, seguida pela máxima histórica de US$ 10. Se romper a resistência, a RLC pode subir 140%, alcançando um novo recorde histórico. Cautela Estratégica: Uma reversão no nível atual pode levar a uma queda de 38% para US$ 3,30. Observações Adicionais sobre as Altcoins: Análise Fundamental Reforçada: A análise fundamental das 3 altcoins revela fundamentos sólidos, projetos inovadores e equipes experientes, corroborando o potencial de crescimento. Gestão de Riscos Essencial: É crucial investir com cautela, diversificar o portfólio e definir stop-loss para mitigar perdas em caso de reversões. Acompanhamento Constante do Mercado: Acompanhar as notícias, análises e indicadores técnicos do mercado é fundamental para tomar decisões informadas e ajustar as estratégias de investimento. Conclusão: A iExec RLC (RLC) é uma altcoin com alto potencial de crescimento, impulsionada por uma tecnologia inovadora, forte adoção por empresas e governos, e um roteiro de desenvolvimento promissor. A RLC tem a chance de alcançar sua máxima histórica em março, especialmente se o mercado de criptomoedas continuar em alta. Observações Finais: Pesquisa Aprofundada: É importante realizar uma pesquisa aprofundada sobre cada altcoin antes de investir, avaliando seus fundamentos, equipe, tecnologia e roteiro de desenvolvimento. Diversificação e Gestão de Riscos: Diversificar o portfólio e gerenciar os riscos de forma adequada são práticas essenciais para qualquer investimento em criptomoedas. Acompanhamento Constante: Acompanhar as notícias, análises e indicadores técnicos do mercado é fundamental para tomar decisões informadas e ajustar as estratégias de investimento. Lembre-se: Este texto não é um conselho de investimento. Faça sua própria pesquisa antes de investir em qualquer criptomoeda. Invista apenas o que você pode perder. Veja também: O Que Acontece se o Bitcoin Atingir uma Máxima Histórica?

ETFs de Bitcoin: “Grandes Gestoras na Corrida”: BlackRock e Fidelity Lideram o Caminho

A febre dos ETFs de Bitcoin continua em ascensão, com gigantes como BlackRock e Fidelity lançando seus próprios esforços para obter aprovação regulatória e entrar no mercado. A BlackRock, líder global em gestão de ativos, protocolou uma solicitação junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) para a criação de um ETF de Bitcoin à vista. Ao mesmo tempo, a Fidelity, outra potência do setor de gestão de ativos, está seguindo o mesmo caminho, buscando a aprovação para seu próprio ETF de Bitcoin à vista. De olho nos ETFs O interesse crescente dessas grandes corporações nos ETFs de Bitcoin é um indicador positivo para a indústria das criptomoedas, sinalizando uma crescente aceitação e adoção no mainstream financeiro. No entanto, vale ressaltar que, até o momento, a SEC ainda não deu luz verde para nenhum ETF de Bitcoin à vista, e não há garantias de que o fará no futuro próximo. Além da BlackRock e da Fidelity, outras empresas também estão na corrida para obter aprovação para seus ETFs de Bitcoin à vista, incluindo Valkyrie Investments, VanEck, ProShares e Wilshire Phoenix. A eventual aprovação de um ETF de Bitcoin pela SEC representaria um marco crucial para a indústria de criptomoedas, potencialmente abrindo as portas para um influxo significativo de investimento institucional no Bitcoin. No entanto, a SEC tem sido cautelosa em sua abordagem, preocupada com a volatilidade inerente ao Bitcoin e a possibilidade de manipulação do mercado. Como resultado, ainda não há uma previsão clara sobre quando a SEC tomará uma decisão em relação aos pedidos de Exchanges à vista. Apesar das incertezas regulatórias, o interesse contínuo e crescente das grandes empresas nas Exchanges de Bitcoin reflete uma mudança positiva de paradigma para a indústria de criptomoedas. ETFs de Bitcoin, ou Exchange Traded Funds, são fundos de investimento negociados em bolsa que rastreiam o preço do Bitcoin. Investir em um ETF de Bitcoin permite que você tenha exposição ao Bitcoin sem precisar comprar e armazenar a criptomoeda diretamente. Aqui estão alguns pontos-chave para saber sobre as Exchange de Bitcoin: Disponibilidade: ETFs de Bitcoin estão disponíveis em várias bolsas de valores ao redor do mundo, incluindo a B3 no Brasil e bolsas americanas como a NYSE Arca. Vantagens: Investir em ETFs de Bitcoin pode ser uma opção mais conveniente e segura do que comprar Bitcoin diretamente, pois elimina a necessidade de lidar com carteiras de criptomoedas e evita o risco de perda ou roubo. Desvantagens: ETFs de Bitcoin geralmente cobram taxas de administração anuais, o que pode reduzir o retorno do seu investimento. Além disso, o preço dos ETFs de Bitcoin pode ser mais volátil do que o preço do próprio Bitcoin. É importante lembrar que, como qualquer investimento, os ETFs de Bitcoin envolvem riscos. É crucial fazer sua própria pesquisa e entender os riscos envolvidos antes de investir. O mercado dos ETFs de Bitcoin está em um estágio de desenvolvimento dinâmico, com tendências promissoras que apontam para um futuro vibrante. A recente entrada de grandes players, como BlackRock e Fidelity, na arena dos ETFs de Bitcoin não só demonstra uma mudança de paradigma, mas também sugere uma fase de amadurecimento notável para a indústria das criptomoedas. Essa movimentação indica não apenas um interesse crescente por parte das instituições financeiras tradicionais, mas também uma crescente confiança no potencial e na estabilidade do Bitcoin como um ativo de investimento viável. Os ETFs de Bitcoin surgem como uma alternativa atraente para investidores interessados em explorar o mercado das criptomoedas sem a necessidade de adquirir diretamente Bitcoin. Esses instrumentos financeiros oferecem uma maneira mais acessível e conveniente de participar do setor em crescimento das moedas digitais, ao mesmo tempo em que proporcionam diversificação e liquidez. Contudo, é crucial reconhecer e compreender os riscos associados a esses ETFs. A volatilidade inerente ao mercado de criptomoedas pode resultar em flutuações significativas nos preços dos ETFs de Bitcoin. Além disso, questões regulatórias e de segurança também precisam ser consideradas, uma vez que o ecossistema das criptomoedas ainda está sujeito a mudanças e incertezas. Portanto, embora os ETFs de Bitcoin ofereçam uma porta de entrada conveniente para investidores interessados, é fundamental conduzir uma análise cuidadosa e estar ciente dos potenciais riscos antes de tomar qualquer decisão de investimento. Veja também: Halving do Bitcoin: Prepare-se para a Queda pela Metade. A escassez aumenta, a emoção dispara, o futuro se revela.

Bitcoin se aproxima do recorde histórico em 2024: o que esperar?

O Bitcoin (BTC) está em alta em 2024, com um aumento de 56,5% desde o início do ano. Segunda-feira, 4 de março, a criptomoeda atingiu US$ 66.184, o maior valor desde dezembro de 2021 e se aproximando do recorde histórico de US$ 69.000. Fatores que impulsionam o preço do Bitcoin: Demanda institucional: Aumento do interesse de grandes investidores e empresas em Bitcoin, como MicroStrategy, Tesla e Square. Halving: Redução pela metade da recompensa por mineração, prevista para abril de 2024, pode reduzir a oferta e aumentar o preço. Inflação: Investidores buscando proteção contra a inflação podem se voltar para o Bitcoin como reserva de valor. Previsões: Matrixport: Previsão de US$ 63.160 até março de 2024, com base no ciclo histórico de halving. VanEck: Previsão de novo recorde histórico no quarto trimestre de 2024, após a eleição presidencial dos EUA. Investing.com: Proximidade do recorde histórico, com potencial para ultrapassá-lo em breve. Outras notícias: Novo recorde anual: Bitcoin atingiu US$ 66.184 em 4 de março, o maior valor desde dezembro de 2021. Regulamentação: Aumento da regulamentação global do mercado de criptomoedas, com potencial impacto no preço. Riscos e precauções: Volatilidade: O mercado de criptomoedas é volátil e imprevisível, com oscilações bruscas de preço. Regulamentação: Mudanças regulatórias podem afetar o mercado de forma negativa. Segurança: Criptoativos são alvos de hackers e golpes, por isso é importante investir em segurança. O que esperar para o futuro: Embora o destino do Bitcoin permaneça uma incógnita, muitos especialistas estão otimistas em relação ao seu potencial de crescimento em um horizonte mais amplo. Uma série de fatores está contribuindo para essa perspectiva positiva. A crescente adoção por parte de grandes empresas, que estão reconhecendo o valor e o potencial da criptomoeda, é um desses fatores. Além disso, há uma demanda crescente por ativos que sirvam como uma proteção contra a inflação, especialmente em tempos de incerteza econômica. Esses elementos combinados têm o potencial de impulsionar o preço do BTC para níveis sem precedentes, abrindo caminho para novos marcos e possibilidades no mundo das criptomoedas. Investidores devem ter cautela e realizar sua própria pesquisa antes de investir em Bitcoin. Na última segunda-feira, o preço do bitcoin subiu mais de 5% e chegou a ultrapassar os US$ 66.000 pela primeira vez em quase três anos. Está quase batendo o recorde anterior de US$ 69.000. Outras criptomoedas, como Ether, Solana e Dogecoin, também estão tendo aumentos significativos. Em fevereiro, o valor total do mercado de criptomoedas atingiu a marca de US$ 2 trilhões pela primeira vez desde abril de 2022. Essa alta acontece mesmo com a possibilidade de aumento das taxas de juros por um período mais longo. Os mercados estão adiando suas previsões de redução das taxas de juros porque a inflação persiste e a economia não mostra muitos sinais de fraqueza. No passado, o aumento do preço do bitcoin foi impulsionado por taxas de juros baixas que incentivaram o comportamento especulativo. Quando o Federal Reserve começou a aumentar as taxas para controlar a inflação, o ímpeto diminuiu e o preço do bitcoin caiu drasticamente. Agora, o bitcoin está subindo mesmo com taxas de juros ainda altas e sem uma clara perspectiva de queda. Isso ocorre porque a expectativa de aumento das taxas de juros foi adiada, o que significa que o bitcoin ainda tem espaço para crescer. Além disso, há um desequilíbrio entre oferta e demanda que está superando as preocupações com a política econômica. O interesse dos investidores em bitcoin está aumentando, especialmente com a aprovação de ETFs de bitcoin, que permitem que mais pessoas invistam na criptomoeda sem precisar comprá-la diretamente. Os ETFs de bitcoin, oferecidos por grandes nomes de Wall Street como BlackRock e Fidelity, estão atraindo muitos investidores. Os dados mostram que esses produtos de investimento digital estão recebendo grandes quantidades de dinheiro, principalmente para investimentos em bitcoin. Alguns especialistas acreditam que o preço do bitcoin pode chegar a US$ 200.000 ou até US$ 500.000 nos próximos anos, devido à combinação de oferta limitada e aumento da demanda por causa dos ETFs de bitcoin. Veja também: Halving do Bitcoin: Prepare-se para a Queda pela Metade. A escassez aumenta, a emoção dispara, o futuro se revela.

Halving do Bitcoin: Prepare-se para a Queda pela Metade. A escassez aumenta, a emoção dispara, o futuro se revela.

Halving do Bitcoin: Mergulhe na Contagem Regressiva para a Queda Pela Metade. Com o próximo halving se aproximando a cada bloco minerado, a criptomoeda mais famosa do mundo se prepara para um evento crucial que pode redefinir seu valor. O halving do Bitcoin é um aspecto fundamental da sua estrutura econômica e de segurança. A redução da recompensa por bloco é projetada para controlar o fornecimento total de bitcoins ao longo do tempo, tornando a moeda digital deflacionária. Isso significa que, com o passar do tempo, a oferta de novos bitcoins diminui, o que pode potencialmente aumentar seu valor no mercado, de acordo com a lei da oferta e da demanda. Além disso, o halving também desempenha um papel crucial na segurança da rede Bitcoin. Ao reduzir a recompensa, os mineradores são incentivados a continuar contribuindo para a rede, mantendo-a segura e garantindo a validação das transações. Isso ajuda a garantir a descentralização e a resistência da rede Bitcoin contra ataques maliciosos. Como o halving é um evento predefinido no código do Bitcoin e ocorre de forma regular a cada quatro anos aproximadamente, os participantes do mercado muitas vezes antecipam seu impacto no preço e na atividade de mineração. Isso pode levar a períodos de aumento da volatilidade e do interesse dos investidores no Bitcoin, à medida que se aproximam as datas previstas para os halvings. Por que o Halving acontece? O halving tem como objetivo principal controlar a inflação do Bitcoin. Ao reduzir a quantidade de bitcoins novos que entram em circulação a cada ano, a escassez da moeda aumenta. Isso, em teoria, leva a um aumento no valor do Bitcoin. O Bitcoin foi criado com um suprimento máximo de 21 milhões de moedas. Esse limite foi definido para evitar a inflação descontrolada, que é um problema comum em moedas tradicionais. O que o Halving provoca? O halving pode provocar diversos efeitos no mercado de Bitcoin: 1. Aumento da escassez: Como a quantidade de bitcoins novos diminui, a moeda se torna mais escassa. Isso pode levar a um aumento no valor do Bitcoin, de acordo com a lei da oferta e da demanda. 2. Redução da recompensa dos mineradores: Com a recompensa por bloco pela metade, os mineradores recebem menos bitcoins por seu trabalho. Isso pode levar a uma diminuição da atividade de mineração, caso o preço do Bitcoin não suba o suficiente para compensar a redução da recompensa. 3. Aumento da segurança da rede: A mineração de Bitcoin é um processo que exige muito poder computacional. Com a recompensa pela metade, a mineração se torna menos lucrativa, o que pode desestimular ataques à rede. 4. Aumento da volatilidade: O halving pode levar a um aumento da volatilidade do Bitcoin, ou seja, a oscilações mais bruscas no preço da moeda. Isso porque o evento é muito aguardado pelo mercado e pode gerar reações emocionais por parte dos investidores. Halvings anteriores e seus impactos O Bitcoin já passou por três halvings: 2012: A recompensa por bloco caiu de 50 BTC para 25 BTC. 2016: A recompensa por bloco caiu de 25 BTC para 12,5 BTC. 2020: A recompensa por bloco caiu de 12,5 BTC para 6,25 BTC. Após cada halving, o preço do Bitcoin subiu significativamente. No entanto, é importante ressaltar que não há garantia de que isso acontecerá novamente. O preço do Bitcoin é influenciado por diversos fatores, e o halving é apenas um deles. Halving do Bitcoin em 2024 O próximo halving do Bitcoin está previsto para acontecer em Abril de 2024. O mercado já está se preparando para esse evento, e as expectativas são positivas. No entanto, é importante lembrar que o mercado de criptomoedas é altamente volátil e não há garantias de que o preço do Bitcoin subirá após o halving. É importante fazer sua própria pesquisa e investir com responsabilidade. Perguntas frequentes 1. Quando será o próximo halving do Bitcoin? O próximo halving do Bitcoin está previsto para acontecer em Abril de 2024. 2. Quanto o Bitcoin vai valer após o halving? É impossível prever com certeza quanto o Bitcoin vai valer após o halving. O preço da moeda é influenciado por diversos fatores, e o halving é apenas um deles. Mas há a expectativa de altas históricas. 3. O halving é bom para o Bitcoin? O halving é geralmente visto como um evento positivo para o Bitcoin, pois aumenta a escassez da moeda e, em teoria, leva a um aumento no valor. No entanto, é importante lembrar que não há garantias de que o preço do Bitcoin subirá após o halving. 4. Como posso me preparar para o halving do Bitcoin? A melhor maneira de se preparar para o halving do Bitcoin é fazer sua própria pesquisa e investir com responsabilidade. Você pode diversificar seu portfólio investindo em outras criptomoedas, e também é importante estar ciente dos riscos envolvidos no investimento em criptomoedas. Veja também:Wallets de Criptomoedas: Guia completo sobre como gerenciar seus ativos digitais com segurança

Wallets de Criptomoedas: Guia completo sobre como gerenciar seus ativos digitais com segurança

As carteiras virtuais, ou wallets, representam a espinha dorsal do universo das criptomoedas, fornecendo uma infraestrutura vital para a custódia, transferência e recebimento desses ativos digitais. Sua importância transcende a mera conveniência, sendo fundamentais para garantir a integridade e a soberania financeira dos usuários neste novo paradigma monetário. Neste guia exaustivo, adentraremos nas entranhas das wallets, desvendando os intricados mecanismos que as sustentam, discutindo sua robusta segurança, elencando suas vantagens e desvantagens, oferecendo orientações preciosas sobre as melhores práticas a serem adotadas e delineando a diversidade de modelos disponíveis para atender às diversas necessidades e preferências dos investidores. Por que precisamos de Wallets de Criptomoedas? As criptomoedas, como o Bitcoin e o Ethereum, representam uma forma de dinheiro digital descentralizado. Isso significa que não há uma autoridade central, como um banco ou governo, que controle ou regule essas moedas. Em vez disso, elas operam em uma rede peer-to-peer, onde as transações são registradas e verificadas por uma comunidade de usuários. Para acessar e controlar suas criptomoedas, os usuários precisam de uma chave privada única, que funciona como uma espécie de assinatura digital. Essa chave privada é essencial para autorizar transações na rede blockchain, que é a tecnologia subjacente que sustenta as criptomoedas. As wallets, ou carteiras de criptomoedas, são as ferramentas que permitem aos usuários gerenciar suas chaves privadas e, consequentemente, suas moedas digitais. Existem vários tipos de carteiras, incluindo carteiras de software, carteiras de hardware e carteiras online. Cada uma tem suas próprias características em termos de segurança e conveniência. As transações de criptomoedas são registradas de forma pública e imutável em um livro-razão digital chamado blockchain. Isso garante transparência e segurança às transações, uma vez que qualquer pessoa pode verificar a validade de uma transação consultando o blockchain. No entanto, é importante ressaltar que, como em qualquer forma de investimento, as criptomoedas têm seus próprios riscos. A volatilidade do mercado, preocupações com segurança e regulamentação são alguns dos fatores que os investidores devem considerar ao entrar no mundo das criptomoedas. Como Funcionam as Wallets? As wallets, ou carteiras de criptomoedas, são essenciais para armazenar, enviar e receber moedas digitais de forma segura e eficiente. Elas operam por meio de um par de chaves: a chave pública e a chave privada. A chave pública serve como o endereço único para o qual as criptomoedas podem ser enviadas. É como o número de conta bancária que você compartilha com outras pessoas para receber pagamentos. No entanto, ao contrário de um número de conta bancária, a chave pública não contém informações pessoais identificáveis. Por outro lado, a chave privada é uma senha criptografada, gerada junto com a chave pública, que concede acesso aos fundos armazenados na carteira. É crucial manter essa chave privada em segredo, pois quem a possui pode acessar e gastar os fundos associados à carteira. Perder ou comprometer a chave privada pode resultar na perda irreversível dos ativos digitais. Ao enviar criptomoedas para outra pessoa, você utiliza a chave pública associada à carteira dela. Essa transação é registrada na blockchain, um livro-razão descentralizado e imutável, que é mantido por uma rede de computadores distribuídos. Essa rede verifica e valida a transação, garantindo sua autenticidade e segurança. Por outro lado, para acessar e gastar seus próprios fundos, você utiliza sua chave privada. Essa chave é usada para assinar digitalmente as transações, comprovando que você é o proprietário legítimo dos ativos. Essas transações também são registradas na blockchain, garantindo a integridade e a imutabilidade do histórico de transações de cada carteira. Essa arquitetura descentralizada e baseada em criptografia é fundamental para a segurança e a confiabilidade do ecossistema das criptomoedas, permitindo que os usuários tenham controle total sobre seus ativos digitais sem depender de instituições financeiras tradicionais. Segurança das Wallets A segurança das wallets é uma preocupação fundamental para os usuários de criptomoedas. Existem diferentes tipos de wallets, cada uma com níveis variados de segurança: Wallets Online (ou “Hot Wallets”): Essas são carteiras que estão constantemente conectadas à internet, geralmente oferecidas por exchanges de criptomoedas. Enquanto são convenientes para transações rápidas e frequentes, elas estão mais expostas a ataques cibernéticos. Os hackers podem tentar acessar as chaves privadas dessas carteiras através de brechas de segurança nas plataformas das exchanges. Para mitigar os riscos associados às wallets online, os usuários devem escolher exchanges confiáveis com uma forte reputação em segurança. Além disso, é essencial habilitar todas as opções de segurança oferecidas pela plataforma, como autenticação de dois fatores (2FA) e notificações de login. Manter apenas a quantidade necessária de criptomoedas em uma wallet online e transferir os fundos para uma wallet offline quando não estiverem em uso também é uma prática recomendada. Wallets Offline (ou “Cold Wallets”): Estas são carteiras que operam sem uma conexão constante com a internet, proporcionando um nível mais elevado de segurança. As hardware wallets, por exemplo, são dispositivos físicos que armazenam as chaves privadas de forma criptografada. Como essas carteiras não estão conectadas à internet, os hackers têm dificuldade em acessar as chaves privadas. As paper wallets são outra forma de cold wallet, onde as chaves privadas são impressas em papel. Embora sejam bastante seguras contra ataques cibernéticos, as paper wallets podem ser vulneráveis a danos físicos ou perda. Para manter a segurança das wallets offline, é importante armazenar esses dispositivos e documentos em locais seguros, protegidos contra roubo, incêndio ou danos. Fazer backups das chaves privadas e guardá-los em locais separados também é recomendado para evitar a perda irreparável de fundos. Wallets de Software: Estas são carteiras que existem na forma de aplicativos instalados em computadores ou dispositivos móveis. A segurança dessas wallets depende da segurança do dispositivo em que estão instaladas. Se o dispositivo estiver comprometido por malware ou vírus, as chaves privadas e os fundos armazenados na wallet de software podem estar em risco. Para proteger as wallets de software, os usuários devem manter seus dispositivos atualizados com os últimos patches de segurança e utilizar software antivírus confiável. Além disso, é importante evitar o acesso não autorizado ao dispositivo, definindo senhas fortes

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