Hackathon para redes Bitcoin e Lightning distribuirá R$ 85 mil

Hackathon para redes Bitcoin e Lightning distribuirá R$ 85 mil em prêmios

A Vinteum anunciou o II SatsHackhackathon focado no desenvolvimento de soluções práticas utilizando o Bitcoin e a Lightning Network. As inscrições já estão abertas e os vencedores serão revelados em novembro na Satsconf 2024. Ó II SatsHack é promovido pela Vinteum. O hackaton, portanto, visa estimular os construtores e desenvolvedores a construírem soluções impactantes e inovadoras para a América Latina. Assim, para estimular a competição serão distribuídos mais de R$ 85 mil em prêmios. Além disso, o hackathon tem o intuito de capacitar construtores e promover a colaboração. Leia mais: O que é o Halving do Bitcoin? – Tudo o que você precisa saber Entre os temas sugeridos estão: contribuições de código aberto, inovações da Lightning Network, inclusão financeira, educação Bitcoin, ferramentas da comunidade e protocolos descentralizados. Desta forma, a participação no hackathon pode ser individual ou em equipe. Assim, estão elegíveis profissionais de diversas áreas, como: Desenvolvedor Bitcoin e Lightning; Designer (UI/UX, Visual); Gerentes de produtos; Desenvolvedores de negócios; Criadores de conteúdo; Educadores Bitcoin; Cientistas de dados; Profissionais de marketing. Em seguida, um júri deverá aprovar os projetos, e os destaques receberão mentoria para se apresentarem na Satsconf, no dia 8 de novembro. O anúncio dos vencedores ocorrerá no dia seguinte. O melhor projeto receberá o prêmio de R$ 30 mil, o segundo colocado R$ 20 mil e o terceiro, R$ 10 mil. Além disso, categorias especiais como design e pitch podem receber prêmios de R$ 5 mil cada. “A ideia do SatsHack é apresentar projetos que impactem a realidade da América Latina utilizando Bitcoin e a Lightning Network. Acreditamos que com criatividade e a devida mentoria, seremos capazes de ajudar os participantes a construir soluções inovadoras para solucionar problemas do mundo real”, afirma o diretor executivo da Vinteum, Lucas Ferreira. Confira as etapas do hackaton: Até 10 de outubro – inscrições; De 12 a 15 de outubro – construção de ideias e formação de equipes; De 16 de outubro a 5 de novembro – workshops e hacking; 5 de novembro – envio de projetos.  

O que é e como Impacta as Criptomoedas

O Impacto do Mercado de Criptomoedas na Percepção do Dinheiro O mercado de criptomoedas está revolucionando a maneira como muitos veem o dinheiro e as transações financeiras. Dentro desse universo, o Bitcoin se destaca como a primeira e mais renomada moeda digital. Lançado em 2009, o Bitcoin surgiu como uma alternativa descentralizada às moedas convencionais, prometendo maior privacidade, segurança e autonomia em relação aos sistemas financeiros tradicionais. O Fenômeno do Halving Um dos eventos mais significativos no ecossistema do Bitcoin é o “halving”. Este processo ocorre aproximadamente a cada quatro anos e reduz pela metade a recompensa que os mineradores recebem ao validar transações na blockchain. O halving é essencial para controlar a emissão do Bitcoin, restringindo a quantidade total de moedas que podem ser criadas. Mas como isso acontece e qual é o seu impacto no mercado de criptomoedas? Neste artigo, exploraremos a relevância do halving para a sustentabilidade do Bitcoin. Halving de Bitcoin e o Conceito de “Escassez Controlada” Como mencionado, o halving é um evento que ocorre aproximadamente a cada quatro anos, diminuindo em 50% a recompensa dada aos mineradores pela validação das transações na blockchain. Esse processo é vital para o controle da emissão do Bitcoin, uma vez que limita a quantidade total de moedas disponíveis. A mineração é o único método pelo qual novos bitcoins são inseridos no mercado. Os mineradores têm a função de validar e registrar as transações, garantindo a segurança da rede. Cada transação corresponde a um bloco, e ao validar um bloco, o minerador é recompensado em bitcoins. A cada quatro anos, essa recompensa é reduzida. Essa diminuição na oferta de novas moedas é crucial para evitar a desvalorização do Bitcoin. Com um número menor de novos bitcoins disponíveis, a escassez tende a aumentar, o que pode resultar em uma valorização do preço, assumindo que a demanda permaneça constante ou cresça. Esse controle de oferta é semelhante ao que ocorre com metais preciosos, como o ouro, onde a limitação da oferta pode sustentar ou aumentar o valor ao longo do tempo. O Halving e o Mercado Além disso, o halving desperta o interesse de investidores e da mídia, potencialmente impulsionando a demanda. Historicamente, os halvings anteriores foram seguidos por significativas valorizações no preço do Bitcoin, reforçando a ideia de que esse evento é favorável ao valor da criptomoeda. Esse ciclo de redução na oferta e aumento na demanda contribui para a manutenção e possível elevação do preço do Bitcoin, consolidando sua posição como uma reserva de valor atrativa. A Relevância do Bitcoin no Cenário Atual Atualmente, o Bitcoin e muitas outras criptomoedas estão se tornando cada vez mais relevantes no mercado. Além do crescente número de investidores, diversos serviços passaram a aceitar a criptomoeda como forma de pagamento. Grandes empresas, como Calvin Klein, McDonald’s e Microsoft, já oferecem opções de compra para consumidores que desejam usar moedas digitais. No Brasil, por exemplo, clínicas veterinárias e estúdios de tatuagem estão aceitando Bitcoin como pagamento. Além das empresas tradicionais, novos negócios de diferentes setores também demonstram interesse em oferecer serviços com pagamento em criptomoedas. No setor de entretenimento, essa tendência é notável, com plataformas como o NetBet casino online Brasil, que facilita pagamentos em diversas moedas digitais, beneficiadas por recentes atualizações nas leis sobre apostas no mercado brasileiro.

Controle de Transações de Criptomoedas: Novas Regras e Punições

Controle de Transações de Criptomoedas: Novas Regras e Punições

O Futuro das Criptomoedas no Brasil O panorama das criptomoedas no Brasil está prestes a passar por uma mudança importante. Com o intuito de aumentar a transparência e o controle sobre as transações digitais, o governo brasileiro está desenvolvendo novas regulamentações para o setor. Essas diretrizes, que devem ser divulgadas até o final do ano, prometem transformar a forma como os ativos virtuais são gerenciados e declarados. Nos últimos anos, as criptomoedas se firmaram como uma classe de ativos cada vez mais popular no Brasil. A crescente aceitação de moedas digitais, como Bitcoin e Ethereum, tem sido impulsionada pelo desejo de diversificar investimentos e pela inovação tecnológica. Contudo, o aumento do uso dessas moedas levanta preocupações sobre segurança, tributação e prevenção à lavagem de dinheiro. A Necessidade de Regulamentação A falta de uma regulamentação clara tem sido um obstáculo significativo para o mercado de criptomoedas. Apesar dos avanços em regulação financeira e tecnológica, o setor de criptomoedas ainda opera em um ambiente relativamente desregulado. Essa lacuna gera incertezas sobre a segurança das transações, o cumprimento das obrigações fiscais e a proteção dos investidores. Novas Diretrizes em Discussão Objetivos das Novas Normas O governo brasileiro está empenhado em criar normas que promovam um ambiente mais seguro e transparente para o mercado de criptomoedas. O principal objetivo dessas regras é garantir o registro adequado de todas as transações, assegurando que os responsáveis cumpram suas obrigações fiscais e regulatórias. Requisitos de Declaração Uma das inovações mais significativas será a exigência de declarar transações com criptomoedas. Isso incluirá informar ao fisco sobre qualquer transação relevante ou movimentação de ativos virtuais, buscando proporcionar um maior controle sobre o fluxo financeiro e prevenir fraudes, como a lavagem de dinheiro. Declaração de Imposto de Renda Os contribuintes deverão declarar suas posses e transações com criptomoedas no Imposto de Renda, da mesma forma que outros ativos financeiros. A não declaração poderá resultar em penalidades severas, refletindo a seriedade com que o governo aborda essa questão. Monitoramento e Relatórios As novas regras também demandarão que exchanges de criptomoedas e outras plataformas financeiras apresentem relatórios regulares sobre as transações em suas plataformas. Esse monitoramento permitirá ao governo acompanhar melhor o fluxo de criptomoedas e identificar potenciais atividades ilegais. Penalidades e Consequências Multas e Sanções Financeiras Indivíduos e entidades que não atenderem às novas regulamentações estarão sujeitos a multas e penalidades financeiras. As sanções poderão variar conforme a gravidade da infração e o volume de criptomoedas envolvidas. A introdução dessas penalidades visa desencorajar a não conformidade e promover maior adesão às novas regras. Consequências Criminais Além das sanções financeiras, a legislação poderá prever penalidades criminais para quem se envolver em atividades ilegais, como lavagem de dinheiro com criptomoedas. Essas penalidades poderão resultar em processos judiciais e até mesmo em penas de prisão, dependendo da gravidade do ato. Impactos das Novas Regras no Mercado de Criptomoedas Efeitos sobre os Investidores Os investidores precisarão se adaptar rapidamente às novas regras para evitar complicações com as autoridades fiscais. Isso implicará em uma maior necessidade de manter registros precisos de todas as transações e de entender as novas obrigações de declaração. Apesar do aumento na carga administrativa, essas regras podem oferecer mais segurança e proteção ao reduzir o risco de fraudes. Impactos nas Exchanges e Plataformas de Criptomoedas As exchanges e plataformas de criptomoedas deverão implementar novos processos e sistemas para atender às exigências de monitoramento e relatório. Isso pode elevar os custos operacionais e exigir investimentos em tecnologia e pessoal para garantir conformidade. No entanto, a regulamentação pode também aumentar a confiança no mercado, atraindo novos investidores e parcerias. Repercussões no Mercado Geral A introdução de regulamentações mais rigorosas pode gerar efeitos diversos no mercado de criptomoedas. Por um lado, pode levar a uma diminuição da atividade especulativa e a um aumento da volatilidade dos preços, à medida que os participantes se ajustam às novas regras. Por outro, a maior clareza regulatória pode fortalecer a confiança no mercado e contribuir para uma estabilidade a longo prazo. Desafios e Considerações Futuras Desafios na Implementação A aplicação das novas regras pode enfrentar dificuldades práticas, como a necessidade de integrar sistemas existentes e adaptar as plataformas de criptomoedas às novas exigências. Além disso, capacitar profissionais e autoridades fiscais para lidar com a complexidade das transações de criptomoedas será fundamental para o sucesso da regulamentação. Considerações sobre a Evolução do Mercado À medida que o mercado de criptomoedas evolui, o governo precisará revisar e ajustar as normas para acompanhar inovações tecnológicas e mudanças no comportamento do mercado. A flexibilidade e a capacidade de adaptação serão essenciais para garantir que a regulamentação se mantenha eficaz e relevante. Considerações Finais A proposta de endurecimento do controle sobre as transações de criptomoedas marca um passo significativo na regulamentação desse setor no Brasil. Com a expectativa de que novas normas sejam publicadas até o fim do ano, tanto investidores quanto plataformas de criptomoedas devem se preparar para um ambiente regulatório mais rígido. Embora as novas regras tragam desafios, elas também prometem maior transparência e proteção, contribuindo para um mercado de criptomoedas mais seguro e confiável.  

Diretor da Binance Brasil defende regulação equilibrada para as criptomoedas

Guilherme Nazar Binance

Na última quinta-feira (19), Guilherme Haddad Nazar, Diretor da Binance no Brasil e vice-presidente regional para a América Latina, defendeu publicamente uma regulação equilibrada para as criptomoedas no país. Em um texto divulgado no site Valor Investe, onde Nazar se tornou colunista, ele argumentou que o Brasil está em um estágio regulatório avançado para as criptomoedas. Assim, Nazar acredita que o país está em uma posição importante no mundo, e que novas regras são bem-vindas. Além disso, indicou que as novas diretrizes podem ajudar os brasileiros a ter acesso a um mercado internacional, com alta liquidez. “Caneta da regulação deve estar equilibrada entre proteção a investidores ao mesmo tempo que garante inovações”, diz diretor da Binance no Brasil em sua coluna Citando um estudo que indica que pelo menos 600 milhões de pessoas no mundo já possuem criptomoedas, Guilherme Nazar acredita que a regulação deve acontecer. Contudo, ele defende uma regulação equilibrada para as criptomoedas no Brasil, indicando que as regras devem garantir a proteção de investidores, sem sufocar inovações. Acompanhando o cenário brasileiro, ele lembrou da Lei 14.478/2022, chamada Marco das Criptomoedas. Além disso, destacou em sua escrita que o Banco Central do Brasil já abriu uma primeira consulta pública sobre o tema e coletou informações com empresas do setor. Nazar espera que em breve o BCB abra uma nova consulta pública, que deve impactar diretamente a futura regulação das criptomoedas no país. Para isso, ele entende que as novas regras não podem entrar em conflito com o que está em prática no mundo que é um mercado de alta liquidez e funciona todos os dias e horários, de forma ininterrupta. Ou seja, caso as regras brasileiras sobre criptomoedas entrem em desacordo com o que já ocorre no mundo, ele entende que não seria um bom caminho adotado pelo país. “Regulação deve combater lavagem de dinheiro e ilícitos financeiros” Seguindo seu texto, Nazar declarou que a segregação patrimonial é uma medida válida, mas não a única para garantir eficiência e segurança em corretoras de criptomoedas. Isso porque, a educação dos usuários, provas de reservas públicas, e outras medidas podem complementar a proteção do ecossistema além das regras criadas pelos estados. Mesmo assim, ele acredita que as novas regras devem observar com cuidado práticas de ilícitos financeiros e de lavagem de dinheiro, o que a regulação das criptomoedas deve cuidar. Por fim, Nazar indica que a regulação equilibrada pode representar uma boa oportunidade para que o Brasil se apresente como uma nova potência de inovação.

4 motivos para a cripto atingir US$ 100.000 em breve Por Investing.com

© Reuters

A aceitação do bitcoin está aumentando rapidamente e pode impulsionar o valor da criptomoeda a patamares sem precedentes. Com o Federal Reserve dos EUA planejando novos cortes nas taxas de juros, especialistas acreditam que o bitcoin pode atingir a marca de US$ 100.000 em breve. Será que essa previsão é realista? Aceitação Governamental O estado da Louisiana lançou uma iniciativa notável ao aceitar o bitcoin como forma de pagamento por serviços públicos a partir de 18 de setembro. Essa medida pode servir de inspiração para outros estados, evidenciando uma aceitação crescente das criptomoedas no setor público. Um detalhe interessante é que a Louisiana não fará a gestão direta das criptomoedas. Em vez disso, a empresa Bead Pay será responsável por converter o bitcoin em dólares, reduzindo o impacto da volatilidade. “No ambiente digital atual, os sistemas governamentais precisam se modernizar e adotar novas tecnologias. Ao permitir pagamentos em criptomoeda, estamos inovando e oferecendo mais opções aos nossos cidadãos,” comentou John Fleming, secretário de finanças da Louisiana. Previsão de Kiyosaki: Cortes de Juros Acelerando a Valorização do BTC Robert Kiyosaki, autor e investidor, também comentou sobre os eventos recentes. Ele acredita que os cortes de juros do Federal Reserve incentivarão os investidores a substituir ativos “falsos”, como os títulos do governo dos EUA, por ativos tangíveis, como bitcoin, ouro e prata, o que pode impulsionar significativamente o preço do bitcoin. Em suas redes sociais, Kiyosaki declarou: “Os preços do bitcoin, ouro e prata estão prestes a disparar.” Previsão de Scaramucci e o Corte de 0,5% do Fed Anthony Scaramucci, fundador da Skybridge Capital, compartilha a visão otimista de Kiyosaki. Para ele, os cortes de juros do Fed são um fator crucial para a valorização do bitcoin, e ele também prevê que a criptomoeda pode alcançar US$ 100.000 em breve. O Federal Reserve já implementou um corte de 0,5% na última quarta-feira, o que provavelmente aumentará o interesse por ativos mais arriscados, como as criptomoedas. Impacto das Eleições Presidenciais: Donald Trump e as Criptomoedas Outro elemento que pode impactar o preço do bitcoin são as próximas eleições presidenciais nos EUA. Donald Trump, que está em campanha para a presidência novamente, declarou apoio ao bitcoin, surpreendendo muitos, já que ele anteriormente se referiu à criptomoeda como “fraude”. Recentemente, Trump visitou o bar de bitcoin Pubkey em Nova York, onde fez uma compra de hambúrgueres utilizando bitcoin no valor de US$ 998,70. Anthony Pompliano, um defensor conhecido do bitcoin, também estava presente. Trump divulgou sua compra em sua rede social Truth Social. O Futuro do Bitcoin: Um Cenário Favorável? A combinação de maior aceitação governamental, cortes de juros benéficos pelo Federal Reserve e o apoio de um candidato presidencial favorável às criptomoedas pode criar um ambiente ideal para o bitcoin. Empresas como MicroStrategy e Tesla, que possuem grandes quantidades de bitcoin, também devem se beneficiar dessa valorização. Com a crescente aceitação do bitcoin por entidades governamentais, previsões otimistas de especialistas financeiros e o respaldo de figuras como Donald Trump, o cenário está se tornando cada vez mais favorável para a criptomoeda. Embora a volatilidade e os riscos ainda sejam preocupações, é claro que o bitcoin está se integrando mais ao mainstream. O caminho para que o bitcoin alcance US$ 100.000 pode ser mais próximo do que muitos críticos imaginam. Os próximos meses serão cruciais e moldarão o futuro do bitcoin de maneiras que ainda não podemos prever totalmente — será fascinante observar o rumo dessa jornada.

BRLA se torna a maior stablecoin atrelada ao Real

BRLA se torna a maior stablecoin pareada ao Real em volume de negociações

A BRLA Digital (BRLA), stablecoin lastreada no real brasileiro, acaba de se consolidar como a principal stablecoin pareada ao Real (R$) em volume de negociação. Os dados são da CoinGecko, após a listagem da moeda digital na plataforma. Em média, o volume de negociações em 24 horas foi de R$ 500 mil. Atualmente, a BRLA já transacionou US$ 100 milhões. A popularidade da stablecoin também foi influenciada pelo uso em exchanges descentralizadas e plataformas peer-to-peer, Fundada no ano passado (2023), a startup recebeu recentemente um aporte de R$ 4 milhões em uma rodada de investimento pré-seed, com destaque para a participação de Dave Wang, ex-diretor de cripto do SoftBank. Estamos muito satisfeitos de em tão pouco tempo termos nos consolidados como a principal stablecoin lastreada no real brasileiro. A listagem no CoinGecko é um marco importante que reflete o reconhecimento do mercado e a confiança que nossos usuários têm no ativo, explica Matheus Moura, CEO da empresa. BRLA quer democratizar acessos Com esse resultado, reforçamos nosso compromisso de oferecer uma solução estável e segura para transações no ecossistema cripto. Além de que empresas em geral podem fazer remessa de ou para o Brasil de forma mais fácil e conveniente através da sua Account, complementa o cofundador e COO da empresa, Leandro Noel. A empresa quer se propor a democratizar e simplificar os pagamentos internacionais via soluções baseadas em blockchain, com processos mais rápidos e custos reduzidos.

Brasil é o 6º país com maior número de adeptos de criptomoedas, com 26 milhões de investidores.

Segundo um recente levantamento da Triple-A, o Brasil se destaca como um dos principais mercados globais em termos de adoção e investimento em criptomoedas. Com cerca de 12% da população brasileira envolvida com criptoativos até o final de 2023, o país figura como o sexto colocado no ranking mundial elaborado pela empresa. De acordo com os dados divulgados, aproximadamente 26 milhões de brasileiros possuíam criptomoedas até o fim de 2023, o que posiciona o Brasil como o quarto país com maior número absoluto de investidores em criptoativos. Os Emirados Árabes Unidos lideram o ranking em termos percentuais, com 30,4% da população envolvida, seguidos pelo Vietnã, com 21,2%. Destaca-se ainda a presença dos Estados Unidos, onde 53 milhões de pessoas possuem ativos digitais, representando a maior quantidade nominal registrada no levantamento, equivalente a 15,6% da população do país. O Irã e as Filipinas também figuram entre os líderes em adoção de criptomoedas, com 13,5% e 13,4% de suas populações, respectivamente. Índia lidera em ranking nominal Cerca de 11,4% da população da Tailândia, 11,1% da população de Singapura, 10,6% da população da Ucrânia e 10,3% da população da Venezuela estavam envolvidos no setor de criptomoedas até o final de 2023. Se considerarmos apenas o número absoluto de investidores, sem relacioná-lo com a população de cada país, a Índia lideraria com 93 milhões de pessoas envolvidas com criptomoedas até o final de 2023. A China seguiria em segundo lugar, com 59 milhões de pessoas, mesmo após a proibição das negociações de cripto no país. Os Estados Unidos ocupariam a terceira posição, com 52 milhões de investidores.

Ficando sem banco: Bitcoin oferece a máxima liberdade financeira

É comum afirmar que o Bitcoin capacita indivíduos a se tornarem seus próprios bancos. Esse conceito, difundido entre aqueles familiarizados com a filosofia e a tecnologia subjacentes ao Bitcoin, pode já lhe ser familiar. Contudo, compreender completamente o funcionamento desse processo e por que o Bitcoin é considerado uma reserva de valor superior aos bancos tradicionais é essencial. Para isso, é necessário examinar o funcionamento atual dos bancos e as distinções fundamentais entre o Bitcoin e o sistema financeiro convencional. O problema com os bancos O principal problema com os bancos reside na sua natureza de custódia, o que traz consigo o risco inerente de novos empréstimos no sistema de reservas fracionárias. Se os bancos apenas servissem como depósitos para o dinheiro dos clientes, o uso deles implicaria apenas o risco da contraparte. Embora não seja o cenário ideal, isso não seria necessariamente um problema se os bancos simplesmente mantivessem os fundos dos clientes inativos. No entanto, isso não é exatamente o que ocorre. Para ilustrar, os bancos emprestam o dinheiro depositado pelos clientes, muitas vezes investindo em títulos do governo para gerar rendimentos. Às vezes, os bancos emprestam em excesso, deixando uma liquidez insuficiente para honrar os saques, e, infelizmente, pouco pode ser feito a respeito. Se um banco falir, frequentemente os fundos dos clientes também serão perdidos. Além disso, o mundo financeiro tradicional está sujeito a regulações rígidas. Em resumo, as instituições financeiras tradicionais devem conformar-se com regulamentações nacionais e locais que restringem como os indivíduos podem utilizar seu dinheiro. Esse problema é exacerbado em países com controles de capital rigorosos. Se as regulamentações governamentais mudarem rapidamente, os fundos mantidos em um banco podem ficar em risco. Os bancos e instituições financeiras tradicionais, que operam sob o amparo do sistema legal e regulatório do governo, não têm outra alternativa senão cumprir essas regulamentações. Em ambas as situações, os clientes correm o risco de perdas injustas. Seus fundos dependem inteiramente da solidez do banco, representando um risco considerável. Bancos já faliram no passado e certamente falharão novamente. Infelizmente, as instituições financeiras centralizadas estão sujeitas a esses tipos de riscos. Por que o Bitcoin é a solução Para mitigar essa incerteza, busca-se armazenar capital fora da esfera de entidades centralizadas. A solução reside em utilizar uma reserva de valor totalmente descentralizada, como o Bitcoin. O Bitcoin supera esses desafios com recursos que as instituições financeiras centralizadas não possuem. Sem fronteiras Diferentemente dos bancos, o Bitcoin não está limitado por fronteiras. Os usuários podem acessar e utilizar seus fundos em qualquer país, bem como enviar BTC para qualquer pessoa no mundo. A vantagem da ausência de fronteiras é que enviar BTC para seu vizinho custa o mesmo que enviá-lo para alguém do outro lado do globo. Além disso, ao contrário das transações bancárias, não são necessárias taxas de câmbio. Além disso, os usuários podem realizar transações entre diferentes jurisdições políticas sem obstáculos, devido à natureza sem permissão do Bitcoin. Transferência de valor ponto a ponto Uma distinção crucial entre o sistema financeiro tradicional e o Bitcoin é a necessidade, no primeiro, de terceiros confiáveis para facilitar transações. Isso significa que um terceiro pode autorizar ou rejeitar uma transação específica, o que limita a capacidade de um indivíduo de exercer plenamente sua autonomia financeira. Por outro lado, a rede peer-to-peer descentralizada do Bitcoin elimina intermediários, permitindo que os indivíduos realizem transações entre si de forma unilateral. Propriedade Uma vantagem adicional do Bitcoin é a capacidade dos indivíduos de controlarem seus próprios fundos por meio da criptografia. Em essência, ao possuir uma chave privada específica do Bitcoin, é possível gerenciar o fluxo de fundos dos endereços públicos associados a essa chave. Desde que suas chaves privadas permaneçam confidenciais, apenas você terá controle sobre seus Bitcoins. Embora haja desafios em garantir o armazenamento seguro e privado de suas chaves privadas (geradas a partir de uma frase-semente), você pode utilizá-las com segurança para assinar mensagens e interagir com a rede Bitcoin. Ao contrário da manutenção de fundos em uma conta bancária, onde o banco pode emprestar ou usar seus fundos, tal prática não é viável com uma carteira Bitcoin sem custódia. Essa é a essência da verdadeira posse. Para ser verdadeiramente sem banco, como você gerencia seu Bitcoin é importante Para aqueles que buscam verdadeiramente prescindir dos bancos, é crucial compreender a interseção entre as instituições financeiras tradicionais e os custodiantes centralizados de Bitcoin. As exchanges centralizadas são empresas registradas em jurisdições específicas e, como tal, estão sujeitas às leis e regulamentações locais, assim como os bancos. Além disso, elas não oferecem a capacidade de gerenciar suas próprias chaves privadas. A empresa pode acessar seus bitcoins a qualquer momento, assim como um banco pode fazer com sua moeda fiduciária. Todas essas instituições centralizadas dependem da integridade dos bancos com os quais operam. Todas elas implicam um risco de contraparte. Se você utilizar uma plataforma criptográfica que depende de um banco e este vier a falir, seus fundos serão perdidos juntamente com ele. Portanto, ao optar por dispensar os serviços bancários, é fundamental considerar esses aspectos. Desafios no caminho para a ausência de bancos Para prescindir dos bancos com o Bitcoin, é sabido que é necessário adotar a autocustódia, porém, essa não é a única dificuldade. É evidente que o Bitcoin opera de forma distinta das moedas fiduciárias, então, alcançar uma verdadeira independência bancária com o Bitcoin também apresenta seus desafios. Pagamentos diários Embora o Bitcoin seja altamente adequado como reserva de valor, pode apresentar desafios para transações diárias. O tempo médio de bloqueio do Bitcoin, de 10 minutos, significa que transações simples, como comprar uma xícara de café, são significativamente limitadas pelo design do Bitcoin. Entretanto, existem soluções para aumentar a velocidade das transações e a capacidade total do Bitcoin. Por exemplo, a rede Lightning, uma solução de segunda camada para o Bitcoin, oferece liquidação final quase instantânea e global, reduzindo a dependência da camada base do Bitcoin. Embora o Lightning tenha suas próprias limitações, como a necessidade de financiar e fechar canais de

Altcoins: Proposta de Integração do Bitcoin Cash ao Protocolo, pela Fundação Cardano, em Enquete no X

Altcoins: Recentemente, Charles Hoskinson, o visionário por trás da Cardano, gerou discussões ao lançar uma “enquete hipotética” na plataforma de mídia social X. Ele perguntou à comunidade de criptomoedas se estaria aberta a uma possível integração entre a Cardano e o Bitcoin Cash. Nas primeiras 24 horas, a pesquisa obteve mais de 12.000 votos, com 66,3% dos participantes expressando apoio à proposta. “Você gostaria de ver o Bitcoin Cash se tornar uma Partnerchain da Cardano atualizada com Leios de Prova de Trabalho Útil, NiPoPoWs e tecnologia Ergo, sendo assim a cadeia de prova de trabalho mais rápida e útil já construída?” Como mencionado anteriormente, Hoskinson classificou a pesquisa como hipotética. No entanto, como Elon Musk demonstrou desde que adquiriu o X, anteriormente conhecido como Twitter, a plataforma pode ser usada como um indicador para a tomada de decisões. Ben Scherrey, o fundador e CTO da empresa de blockchain Biggest Lab, expressou seu apoio à mudança, destacando que sempre viu uma sinergia natural entre as duas redes, dada a semelhança no modelo UTXO, que possibilita alta escalabilidade e descentralização. Apesar do apoio da comunidade à proposta de integração entre o Bitcoin Cash e a Cardano, os detalhes sobre como essa parceria funcionaria ainda não estão claros. Hoskinson mencionou o termo “partnerchain” em relação à tecnologia. Isso sugere que o Bitcoin Cash teria que ser conectado ou interligado de alguma forma para operar conforme as atualizações propostas. Mesmo que as equipes de desenvolvimento concordassem com os aspectos técnicos da parceria, ainda seria necessário um consenso entre as partes interessadas e os desenvolvedores. As observações de Hoskinson nas redes sociais surgem em um momento em que a Cardano se prepara para duas importantes atualizações. Conforme reportado recentemente pelo Cointelegraph, o protocolo está se preparando para o hard fork “Chang”, previsto para o segundo trimestre de 2024, bem como para um novo modelo de prova de participação chamado “Ouroboros Leios”. Hoskinson elogiou essas atualizações em resposta a um vídeo publicado em 7 de abril pelo influenciador de criptomoedas Ben “Bitboy” Armstrong, que havia descrito a Cardano como “morta”.

Bitcoin poderá impulsionar a próxima fase de alta com a confirmação de um padrão crucial de negociação. Afirmam Traders

De acordo com um trader de criptomoedas, o padrão de cabeça e ombros invertido atualmente se desenvolvendo poderia indicar uma mudança de tendência se o Bitcoin não conseguir ultrapassar diretamente a marca de US$ 67.500. Em uma postagem feita em 4 de maio no X, Matthew Hyland explicou que esse padrão poderia sugerir uma reversão da tendência de queda se o preço não conseguisse romper a resistência mencionada. Hyland destacou que o padrão de cabeça e ombros invertido é um indicador de alta que aponta para uma mudança na direção do mercado, indicando que os compradores podem estar ganhando controle sobre os preços. Ele enfatizou que, se confirmado, seria uma configuração favorável para impulsionar o próximo movimento de alta. Por outro lado, Willy Woo, analista de criptomoedas e cofundador da CMCC Crest, alertou seus 1,1 milhão de seguidores no X em 3 de maio sobre a importância de o Bitcoin se manter acima do suporte de curto prazo de US$ 59.500 para manter a tendência de alta. O padrão em questão surge quando o preço do Bitcoin registra três baixas consecutivas abaixo de uma linha de resistência conhecida como “decote”, com a baixa central, também chamada de “cabeça”, sendo mais pronunciada do que as baixas dos ombros esquerdo e direito. Em 1º de maio, o preço do Bitcoin apresentou uma leve recuperação da baixa registrada na “cabeça”, que foi de US$ 58.614. Se a tendência continuar conforme sugerido pelo modelo de Hyland, espera-se que o preço encontre suporte próximo ao nível de US$ 60.000, que representa o segundo ombro e é considerado um nível de suporte crucial. De acordo com os dados do CoinMarketCap, essa queda representaria uma diminuição de 5% em relação ao preço atual de US$ 63.350. Além disso, uma queda para esse nível liquidaria aproximadamente US$ 530 milhões em posições compradas, conforme os dados fornecidos pela CoinGlass. Segundo a análise de Hyland, há a possibilidade de o Bitcoin romper acima da linha de resistência do padrão e alcançar um novo recorde histórico de preço, ultrapassando os atuais US$ 73.800 até junho. Além disso, há um aumento gradual no interesse dos compradores no mercado de criptomoedas, como indicado pelo Índice de Medo e Ganância. Atualmente, o índice está classificado na zona de “Ganância”, marcando 69/100. Este valor representa uma significativa recuperação em relação a três dias atrás, quando o índice caiu para a região de “Medo” com uma pontuação de 43. Enquanto isso, alguns traders estão antecipando que o preço do Bitcoin permaneça estagnado no curto prazo, porém, eles não interpretam essa situação necessariamente como um sinal negativo. “Quanto mais prolongada for a fase de consolidação do Bitcoin, maior será o potencial de seu preço se alinhar com a linha de tendência”, acrescentou o trader que utiliza o pseudônimo Titan of Crypto. “Os picos históricos do ciclo anterior do Bitcoin costumam desacelerar o movimento de preços e resultar em um período de estabilidade de algumas semanas”, observou o operador de criptomoedas que atua sob o pseudônimo Daan Crypto Traders, em uma publicação feita em 4 de maio dirigida aos seus seguidores na plataforma X.

  • vested-xorVested XOR (VXOR) $ 3,404.17
  • bitcoinBitcoin (BTC) $ 75,182.00
  • ethereumEthereum (ETH) $ 2,808.90
  • tetherTether (USDT) $ 1.00
  • solanaSolana (SOL) $ 188.88
  • bnbBNB (BNB) $ 593.61
  • usd-coinUSDC (USDC) $ 1.00
  • xrpXRP (XRP) $ 0.545767
  • dogecoinDogecoin (DOGE) $ 0.190343
  • staked-etherLido Staked Ether (STETH) $ 2,806.72
  • tronTRON (TRX) $ 0.160246
  • cardanoCardano (ADA) $ 0.377645
  • the-open-networkToncoin (TON) $ 4.88
  • wrapped-stethWrapped stETH (WSTETH) $ 3,334.33
  • wrapped-bitcoinWrapped Bitcoin (WBTC) $ 75,149.00
  • shiba-inuShiba Inu (SHIB) $ 0.000019
  • avalanche-2Avalanche (AVAX) $ 26.89
  • wethWETH (WETH) $ 2,811.00
  • chainlinkChainlink (LINK) $ 12.29
  • bitcoin-cashBitcoin Cash (BCH) $ 377.56
  • suiSui (SUI) $ 2.29
  • polkadotPolkadot (DOT) $ 4.09
  • leo-tokenLEO Token (LEO) $ 6.28
  • usdsUSDS (USDS) $ 0.985877
  • uniswapUniswap (UNI) $ 9.02
  • litecoinLitecoin (LTC) $ 70.91
  • wrapped-eethWrapped eETH (WEETH) $ 2,959.39
  • nearNEAR Protocol (NEAR) $ 4.16
  • aptosAptos (APT) $ 9.63
  • pepePepe (PEPE) $ 0.000010
  • bittensorBittensor (TAO) $ 513.43
  • fetch-aiArtificial Superintelligence Alliance (FET) $ 1.39
  • internet-computerInternet Computer (ICP) $ 7.63
  • daiDai (DAI) $ 1.00
  • moneroMonero (XMR) $ 164.97
  • ethereum-classicEthereum Classic (ETC) $ 19.84
  • kaspaKaspa (KAS) $ 0.117414
  • stellarStellar (XLM) $ 0.098573
  • ethena-usdeEthena USDe (USDE) $ 1.00
  • whitebitWhiteBIT Coin (WBT) $ 19.36
  • aaveAave (AAVE) $ 180.61
  • polygon-ecosystem-tokenPOL (ex-MATIC) (POL) $ 0.341419
  • blockstackStacks (STX) $ 1.66
  • okbOKB (OKB) $ 40.12
  • crypto-com-chainCronos (CRO) $ 0.086890
  • first-digital-usdFirst Digital USD (FDUSD) $ 1.00
  • dogwifcoindogwifhat (WIF) $ 2.34
  • arbitrumArbitrum (ARB) $ 0.570294
  • filecoinFilecoin (FIL) $ 3.72
  • mantleMantle (MNT) $ 0.638379